É gratificante saber que há pessoas que se dedicam a projetos sociais que visam a ajudar seus semelhantes. É o caso de Débora Seabra de Moura, 36 anos, primeira professora com síndrome de Down do Brasil, que precisou, inclusive, defender-se de discriminação praticada através do Twitter. Débora é professora na Escola Doméstica de Natal, Rio Grande do Norte e seus alunos não são os únicos que se beneficiam de suas ações. É autora de “Débora Conta Histórias”, é ativista na defesa dos direitos de deficientes e, em 2014, participou da III Conferência do Dia Internacional da Síndrome de Dow na ONU, em Nova York. A potiguar é candidata ao Prêmio Claudia 23 Anos, na categoria Trabalho Social.
Sem desmerecer as demais concorrentes, uma jornalista e uma fisioterapeuta, votei em Débora, pois, a meu ver, seu esforço foi duplo. Primeiramente, superou suas próprias dificuldades, nada fáceis de serem equacionadas, para, em seguida, dedicar-se a ajudar o próximo. Dê o seu voto, você também, em premioclaudia.com.br à candidata que você julgue digna de merecê-lo. Você poderá votar, ainda, em finalistas de outras categorias, como Ciência, Cultura etc. Vale a pena prestigiar iniciativas do gênero.