As Forças Armadas jamais atuaram ou atuarão em favor de interesses pessoais, seja de imperadores (D. Pedro II), seja de ditadores (Getúlio Vargas), seja de presidentes (Jair Bolsonaro). Por mais equivocadas que estejam ou estivessem, as Forças Armadas sempre agiram em prol de um princípio, de uma ideia que, segundo a avaliação e a convicção dos quartéis, “salvaria” o Brasil, seja a República, seja o combate ao comunismo e, desde a redemocratização, a Democracia. Mudar esse comportamento que orienta, há séculos, as Forças Armadas, requer mais do que os interesses espúrios de tiranetes hugochavianos.