O eleitor que estiver buscando um candidato que combata o racismo, promova a igualdade de gêneros, defenda os direitos LGBT e advogue outras causas nobres pode se preparar para ANULAR o voto. Nenhum candidato, de Bolsonaro a Luladdad, para mencionar os extremos do espectro ideológico, está minimamente interessado em patrociná-las. Têm mais com o que se preocupar. Felizmente, pois os governos o que têm produzido são distorções. Alguns dispositivos legais pontuais mais prejudicam do que favorecem as causas, a exemplo da sexualização precoce de crianças, patrocinada pelas esquerdas, que nada têm a ver com igualdade de gêneros ou direitos LGBT. Os progressos almejados no campo dos direitos humanos não dependem de ações governamentais, mas da capacidade da sociedade de promovê-los, através da tolerância, qualidade cristã que não se impõe com uma canetada, e da extinção dos preconceitos.